A cultura subalterna constrói trajetórias de sobrevivência para ter seu espaço. Vinda das classes excluídas do poder, resiste à hegemonia e seu único objetivo é a humanização.
Como em São Paulo tem de tudo, garoa, samba, religião e história, tem também cultura subalterna. Apesar da mestiçagem tão comum à cidade, as produções de cultura subalterna têm um ponto em comum: o verdadeiro turbilhão que as move, que destrói e constrói, que encanta e desencanta.
Para saber mais sobre este tema apaixonante, ouça a entrevista do professor Dennis de Oliveira, doutor em Ciências da Comunicação pela USP e coordenador do curso de especialização em Mídia, Informação e Cultura da mesma universidade.
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